3/06/2013

[CASTIEL] Garota Selvagem


Texto hentay com descrição precisa de cenas picantes.
Recomendado só para maiores de 18+.






─ O que você está esperando? – Ele sorriu torto. – Tire esse jeans, para que eu possa ver como estão esses arranhões. – Disse como se fosse à coisa mais simples do mundo.
Tirar meu jeans só para ele ver como estavam os machucados soava cheio de segundas intenções. Olhei-o séria, mesmo sentindo as bochechas dormentes e sabendo que estava mais vermelha que um pimentão.
─ É só um jeans! – Lembrou ao me notar receosa. Queria um espaço para fazer o que precisava. Ele suspirou ruidosamente. – Me diga onde fica o kit de primeiros socorros. É o tempo necessário para que você fique como eu quero.
Oh Deus! Castiel queria mesmo que eu fizesse aquilo? Ficar só de calcinha na sua frente não era como eu desejava que terminasse minha noite.
─ Você me quer só de calcinha, Cas? – Seu nome saiu sussurrado, quase numa suplica.
Ele sorriu maliciosamente.
─ Não torne as coisas mais difíceis, Alessa. Eu quero apenas fazer isso e ir embora. Estou entediado. – Avisou usando um tom de voz autoritário.
Suspirei. O que eu podia fazer? Apenas lhe expliquei onde ficava tudo o que precisava e Castiel pareceu entender, balançou a cabeça e saiu do quarto. Eu sorri. Finalmente sozinha com Castiel, e, louquinha de tesão. Nunca ninguém falará comigo daquela maneira firme e terrivelmente sexy. Encontrava-me excitada como nunca estive antes. Livrei-me da calça jeans ficando apenas com calcinha e a camisa branca. Fiquei alegre pela blusa cobrir um pouco minha peça intima, revelando apenas minhas pernas desejosas.
Olhei ao redor, fiz tudo o que precisava fazer e o persegui até a cozinha em passos felinos. Avistei o ruivo alheio enquanto pegava o kit de primeiros socorros. Castiel estava tão absorto que não percebeu o momento em que eu passei pela porta, mas isso mudou quando o abracei por trás, passeando minhas mãos em seu abdômen por cima da camisa.
Ele não protestou ou gemeu, apenas suspirou permissivo.
Saí de suas costas e parei a sua frente. Uma rápida olhada para a minha calcinha de renda e então, colocou suas mãos na minha cintura, me erguendo para que eu ficasse sentada em cima do balcão a sua frente.
─ Não sabia que gostava de rosa. – Seus dedos pousaram no elástico da peça íntima se referindo do que estava falando.
Um arrepio abraçou meu corpo. Excitação exalando por meus poros por acontecer ali, onde jamais pensei em fazer sexo, na cozinha.
─ É. Você não sabe muitas coisas sobre mim. – Falei baixinho em seu ouvido aproveitando para enroscar meus braços em seu pescoço.
Arqueei minhas costas quando seus toques firmes invadiram minha pele por dentro da camisa. Espasmos passeando vagarosamente pela minha espinha, as mãos de Castiel subindo e descendo, provocando-me.
─ Como estão as dores? – Indagou sarcástico. As pontas dos dedos tocando minha bunda provocando mais deliciosos arrepios.
Ele soltou um suspiro prolongado quando enlacei minhas pernas em sua cintura, pouco acima do seu membro inchando dentro da calça. Castiel respirava entrecortado. Notando minhas coxas ligeiramente separadas, desceu a mão por cima do tecido fino da peça intima. Um dedo escorreu para dentro da calcinha tocando minha pele e deixando-me eriçada. Apertei os olhos descansando minha testa em seu ombro, sentindo-o descer um pouco mais, percorrendo o clitóris e os grandes lábios. Já estava toda molhada, super lubrificada e também sem a calcinha. Ele era rápido nessas coisas.
─ E aqui? Sente dores? – Perguntou logo depois de ofegar. Agora mantinha o movimento de dentro para fora sustentando o dedo na minha entrada ora sim ora não. E isso me mantinha tremendo.
─ Só tesão... – Sussurrei puxando-o pela camisa.
Desci minhas mãos pelo seu peito até o zíper da calça. Ele ofegou ao sentir a liberdade dada por minhas mãos e então puxei seu membro rígido para fora.
─ É tão grosso e grande. – Minha voz era rouca, minhas mãos o apertavam forte.
Um sorriso contornou seus lábios ao inclinar a cabeça para trás, para me olhar. Continuei apertando-o e alisando-o com as duas mãos num ritmo cadenciado e torturante. Subia e descia as mãos deixando Castiel muito excitado e muito ofegante. Na medida em que ficou mais firme e ainda mais longo, sua glande adquiria um tom mais avermelhado.
Ele puxou a gola da camisa para cima tirando a blusa, então subiu suas mãos até o feche do meu sutiã tirando-o, juntamente com a camisa. Gemi enquanto o sentia beliscar com os dentes os meus mamilos. Depois se voltou para meu pescoço com meus seios ainda em suas mãos. Seus lábios subiram para o meu queixo, distribuiu selinhos em meu rosto, mordeu a ponta do meu nariz e por fim se ocupou com minha boca. Dei-me conta de que nenhuma vez o tinha beijado. Parei minhas mãos em sua barriga. Ele parecia muito relaxado, delicioso em sua forma serena.
Os lábios eram acariciados pela ponta da língua, o olhar ardia em desejo. Eu o puxei pela nuca, selando nossas bocas, e nossas línguas se encontraram em uma troca de carícias insanas. Suas mãos me apertaram com força contra o seu corpo enquanto íamos aprofundando mais ainda nos beijos, dando espaço somente para as puxadas de ar. Então eu o senti. Sua glande estava brincando na minha entrada, ele colocava somente a ponta e voltava a tirar. Atiçando-me.
─ Quer transar comigo, Alessa? – Sussurrou ao pé do meu ouvido, roçando seu membro duro no meio das minhas pernas e puxando meu cabelo.
Eu senti minha pele eriçada, os constantes arrepios percorriam-me, não deixando cessar a tremedeira. Empurrei meu quadril em sua direção, ouvi um ofegar ligeiro. Com a voz rouca eu disse:
─ É o que eu mais quero.
Castiel então me penetrou com um só golpe. Senti os músculos do meu sexo se contraindo contra seu membro rígido. Tínhamos fome um do outro. Ele continuou, até estar todinho dentro de mim. Suspirei, arqueando minhas costas em sua direção. Devagarzinho empurrei meu quadril para frente, para ele. Deixei escapar um suspiro insatisfeito quando o senti sair, mas não houve espaço para decepção, pois ele já me penetrava de novo e de novo repetindo sempre o mesmo movimento, me castigando. Oh doce tormento...
Aumentei o ritmo de vai e vem. Ele me acompanhava com uma mão em minha bunda, apertando forte e me trazendo para mais perto. Sua boca chupava, mordia e beijava o caminho dos seios até o pé do ouvido. Ouvi um gemido com a voz rouca quando empurrei meu quadril contra seu membro, fazendo-o se enterrar em mim. Cada vez mais rápido, cada vez mais forte.
Minhas mãos apertavam seus braços, peito e ombros. Unhas cravadas nele... Puro desejo. Nossos gemidos e suspiros foram aumentando.
─ Oh... Mas rápido... – Pedi, sentindo-o ir mais fundo. Controlei-me para não soltar um gritinho de prazer.
E ele o fez, cada vez mais rápido. Meu corpo estremeceu violentamente. Eu explodi em um orgasmo delicioso, o mais intenso que já tive. Espasmos brutos faziam com que eu me contorcesse, com as coxas apertando o corpo dele, enquanto ele entrava e saia mais algumas vezes, até que chegasse ao seu ápice. Murmurando o meu nome.
 O liquido quente encheu-me abundante.
Castiel tombou sobre mim e ficou me beijando do pescoço a boca. Beijou-me o canto dos lábios enquanto eu inverti nossas posições sobre o balcão. Apoiei minhas mãos em seu peito, o fazendo deitar sobre o mármore. Lentamente subi e desci pelo seu membro. Ele ofegou excitado.
─ Como é gostoso transar com você. – Murmurou ele, rouco de desejo.
Mais uma vez escorreguei lentamente pelo seu membro de novo endurecido. Ele vibrou, gemendo mais uma vez. Então rebolei, sentindo-o se movimentar embaixo de mim. Suas mãos se prenderam ao meu quadril, me forçando para baixo. Castiel empurrou seu membro bem devagar, comprimindo-se enquanto avançava. Voltei a gemer ao sentir seu sexo inteiro dentro de mim. Castiel enfiou sua língua voraz em minha boca. Senti meus músculos internos se contraírem e o senti estremecer. Devagarzinho subi o corpo e desci. Fiz isso repetidas vezes. Até o movimento ganhar um ritmo frenético. Ele enrijeceu enquanto eu ofegava, arqueando o corpo. Espasmos percorriam o delicioso homem sob mim. Ele chegou ao orgasmo gemendo insano e me golpeando com estocadas fortes e profundas. Agarrei-me a ele, atingindo o clímax em um frenesi descontrolado e fomos novamente ao delírio.
─ Meu Deus, Alessa! Você é insaciável. – Eu continuava os movimentos, deslizando e gemendo loucamente.
Poderia me acabar de tanto gozar naquela tarde surpreendente. Eu queria aquele homem, sexy, provocante e de humor bipolar dentro de mim quantas vezes eu pudesse suportar.
─ Enfie tudo. Cas... Até o fim... Mais forte... – Minha voz rouca lhe rendeu muitos arrepios.


3 comentários:

  1. Anônimo9/3/13 10:18

    Demaaaaaaaaaaais!!! Você escreve muito bem, parabéns ♥ ♥ ♥

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  2. ameeeeei! isso foi perfeito! faça mais postagens assim por favor!

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  3. Este comentário foi removido pelo autor.

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