5/10/2013

[LYSANDRE] Vestiário


Texto hentay com descrição precisa de cenas picantes.
Recomendado só para maiores de 18+.








Eu estava encrencada, muito encrencada mesmo. Tentava respirar na maior naturalidade, para não fazer muito barulho. Olha onde a curiosidade me fez chegar. Apertei as mãos junto ao peito enquanto olhava pelas brechas do armário.
Não sabia qual seria o castigo caso eu fosse pega no vestiário masculino da escola, mas com certeza não seria uma pequena conversa com os meus pais. A punição não seria nada boa.
Tinha que dar certo, afinal, meu esforço tem que valer a pena. O Lys- fofo (Rosa sempre me fazia rir com esses tipos de apelido) não quis por vontade própria me mostrar sua tatuagem... Meu Deus! O que eu estou fazendo aqui?
Bobinha, alertou meu subconsciente, você está aqui pela tatuagem... Somente isso.
— O Lysandre não vai jogar? — Reconheci a voz de Armim. O procurei através das brechas, mas não o vi. Ele estava fora da minha visão.
— Depois do aquecimento ele aparece. — A voz desinteressada de Castiel estava bem perto. Posso jurar que ele está no armário ao lado do meu.
Eu corei violentamente quando vi a cabeleira ruiva exatamente na minha frente a começar a se despir, tirando peça por peça sem cordialidade.
Tapei meus olhos com as duas mãos, para não ver o que estava por vim. É claro que Castiel não era nenhum pouco ridículo, longe disso. Mas encarar ele depois de vê-lo nu, seria pedir aos céus que eu acertasse na loteria.
Se agora eu já estava corada do ultimo fio de cabelo até a ponta do pé, imagine a mesma cena quando eu esbarrasse nele pelo corredor? Não, não, eu não posso nem pensar nisso. Balancei a cabeça para os lados.
Por que não? Pensei, eu vou olhar.
Okay, eu pude contar os músculos do seu abdômen, meu Deus! Voltei a tapar os olhos quando percebi que ele acabava de tirar o short. Só mais uma olhadinha, não resisti e cai na tentação.
Justo na hora em que baixei as mãos do meu rosto, pude ver uma bela bundinha branca no meu campo de visão enquanto ele mexia em uma bolsa no banco a sua frente.
Eu só queria ver a tatuagem do Lysandre e acabei vendo coisas demais. Eu não podia me culpar, pensava enquanto voltava a tapar os olhos segurando um gritinho na garganta. O que esperava que eu visse estando em um vestiário masculino? Alexi com suas roupas chamativas? Ou Nathaniel conversando amigavelmente com alguém?
— Vamos logo para o ginásio, antes que aquilo lote. — Reconheci a voz de Nathaniel e pelo tom, percebi que ele estava bastante desconfortável.
Castiel passou na minha frente trajando apenas um short e mais uma camisa em mãos. Poxa, eu realmente devia ir assistir o jogo, mas era só para homens.
Lysandre não demoraria a chegar e vestir o uniforme para jogar, claro, ele odiava o aquecimento.
A tempo de eles saírem, pôde ver Armim vestindo apressadamente a camisa do time e ele exibia um peitoral muito bem desenvolvido.
Mordi os lábios, Armim?!... Hum, ele não parecia treinar muito, pois só vivia naquele videogame portátil.
Ouvi o barulho da porta se fechando e relaxei, ficando mais a vontade e soltando a respiração. Até quando Lysandre demoraria para trocar o uniforme?
A espera me deixava mais apreensiva, talvez ele nem fosse jogar. Embora o Castiel tenha confirmado o contrário. Sua demora me fez acreditar que eu passei por aquele sufoco pra acabar exatamente como comecei. Sem ver a maldita tatuagem.
Bufei... Opa alguém esta chegando! Deve ser o Lysandre.
Normalmente, são os garotos que espiavam as garotas. Eu sei, era completamente errado o que estou fazendo, mas eu não planejava ver além da tatuagem, a bundinha do Castiel foi apenas um bônus.
Fui me curvando para ver melhor através das brechas... É ele!
— O que é que...
E foi nessa hora que vi sua mão abrir a porta do armário em que eu estava. Eu sai do meu esconderijo morta de vergonha. Estava ferrada duas vezes.
— O que você está fazendo aqui? — A voz dele me fez acordar do meu transe. — Tudo isso para espiar os outros?
Dei um sorrisinho sem graça sentindo uma gota de suor escorregar da minha testa.
— Eu... Er... Bem... Eu vim falar com o Armim. — O encarei sem jeito.
— Você me conhece há tanto tempo e sabe que eu detesto mentira, Lola. — Ele me olhou com desconfiança.
— Eu... Eu só queria ver a sua tatuagem. — Disse apressada, era sempre uma dificuldade dizer a verdade para alguém, ainda mais quando esse alguém conhecia a sua mentira.
— Você se escondeu aqui apenas para ver a minha tatuagem!. — Ele passou as mãos pelos cabelos prateados. — Eu nunca pensei que você fosse capaz de fazer algo assim só para ver uma simples tatuagem.
Eu fiquei de boca fechada sem dizer mais nada.
— Você é uma garota realmente difícil de entender, nunca ninguém tentou algo desse tipo. Se quisesse tanto ver a minha tatuagem, deveria ter me perguntado... — Como se ele fosse querer me mostrar por livre vontade. — ao invés de entrar aqui e espiar o que não é da sua conta. — Ele falava mal humorado e ao mesmo tempo começou tirar sua jaqueta, depois a camisa.
Lysandre virou de costas pra mim.
 Vou fazer uma rápida descrição: a tatuagem era uma mistura de asas, asas de anjos, de libélulas, enfim, um pouco de tudo.
Eu me atrevi e encostei a ponta dos dedos em sua tatuagem, fazendo o contorno com o dedo indicador.
— É uma beleza. — Murmurei. Meus toques em sua costa se tornaram ainda mais intensos.
— Eu gosto bastante dela. — Disse aparentando estar relaxando.
Suas costas eram bem largas e eu senti a vontade de roçar meus lábios em sua tatuagem.
Desci em pouco minha boca até as suas costas e espalhei leves selinhos nela. Eu o senti se eriçar ao meu toque, mas continuei.
Então ele se virou e passou um braço com força pela minha cintura, me apertando, juro que se eu não tivesse sentindo prazer, teria gritado de dor.
Fui empurrada para a parede atrás de mim enquanto meu pescoço era beijado e mordido com força.
— Erga seus braços. — ele ordenou suavemente e eu obedeci para logo vê-lo erguer minha blusa acima da minha cabeça, me deixando apenas de sutiã. Logo me envolveu com seus braços e me apertou contra o seu corpo. Com força, me beijava intensamente com violência, desesperado.
Devolvi o beijo com a mesma intensidade e enterrei meus dedos em seus cabelos. Seu cheiro ardente e sexy me excitava e muito.
Ele separou sua boca da minha e me lançou um olhar voraz. Me puxou pela mão em direção aos chuveiros, na passagem ele empurrou com o pé a porta que separava as duas partes do vestiário.
E de novo ele me impressou encurralou contra a parede, dessa vez, estávamos em um cubículo apertado e pequeno. Senti os azulejos frios nas minhas costas desnudas.
De repente agarrou-me pelo cabelo e inclinou a minha cabeça levemente para o lado, para que tivesse livre acesso ao meu pescoço.
Eu o apertei contra o meu corpo, sentindo o calor voltar novamente. Ele grunhiu quando eu o apertei com força.
Suas mãos desceram para a minha coxa e sobe a saia, deslizando os dedos pela minha calçinha branca e de repente se agacha para tirá-la só de uma vez, me deixando ofegante e excitada.
Segurou-me pelo quadril e me beijou intimamente. Soltei um gritinho de prazer quando sinto sua língua voraz tocar meu clitóris, fazendo pequenos círculos e aumentando o ritmo conforme eu arqueava o meu corpo para frente, para sua direção.
Joguei minha cabeça para trás, sentindo minhas coxas sendo separadas. Gemi agarrando seus cabelos com força.
Sua língua começou a dar voltas e voltas, mas quando começou a acelerar, ele parou, respirando ofegante, pegou meu rosto pelo queixo e me beijou com fervor para que eu sentisse o gosto da minha excitação.
O ajudei a baixar a sua cueca e logo o vi liberar sua ereção. Eu o toquei intimamente, mas suas mãos ergueram meu quadril, me forçando a enroscar minhas pernas em sua cintura.
Ele se enterrou em mim tão rápido e foi até o fundo.
Eu o sentia tocar o meu útero logo quando ele começou a iniciar um vai e vem, e indo até fundo com suas estocadas lentas, porém fortes.
— Quer prazer, não? — Seu hálito quente me fez estremecer.
— Continue... É tão gostoso... — Eu gemia e arfava, cravando minhas unhas na pele dele, quando os movimentos começaram a acelerar.
Meus dentes mordiam-lhe os ombros, o sentido acelerar ainda mais. Ele desceu suas mãos até minha bunda e me puxou com força para si.
Arrepios percorriam o corpo dele, que estendeu as mãos, para tirar o meu sutiã, quando a peça fora jogada para o chão, ele segurou meus seios em suas mãos, brincando com os biquinhos rígidos.

Beijou-me no pescoço e nos ombros, depois desceu para os meus seios enquanto adquiríamos um movimento frenético.

Ele atingiu o clímax rapidamente, mas eu ainda não estava saciada por completo, queria mais.

Fui abraçada fortemente, entre um gemido e outro. Ficamos assim, abraçadinhos por alguns minutos até eu quebrar o clima e descer de seu colo.

O empurrei para longe de mim e vi em seu rosto um olhar confuso, mas logo depois seus lábios se curvaram em um sorriso malicioso enquanto eu empurrava minha saia para baixo. Continuei calçando meu loubotini vermelho sangue, eu me sentia terrivelmente poderosa usando ele.

Andei em sua direção com passos felinos e o empurrei para cima do banco que tinha ali. Subi em cima dele, com uma perna em cada lado da sua cintura.

Estava ajoelhada em cima dele, montada nele, sua ereção embaixo de mim.

Ele ergueu meu quadril um pouco e então me penetrou tão lentamente, tão devagar, continuando assim naquela tortura enquanto matinha os olhos ardentes em mim.

Minhas mãos voaram para o seu cabelo quando ele apertou suas mãos uma em cada lado no meu rosto, possuindo a minha boca com aquele mesmo desejo violento. Nossas línguas se entrelaçam, em uma dança sinuosa e cheia de paixão.

Ergui o quadril ligeiramente e então voltei a baixar lentamente e passamos a nos mover juntos, escorregativos e terrivelmente molhados. O ritmo passou a ser mais rápido e as mãos dele agora estavam em minha cintura me puxando para baixo, para ele, mas também, me erguia rapidamente.

Seus gemidos eram altos e bastante audíveis, juntos no mesmo compasso, no mesmo ritmo, movendo os quadris em uma bela sincronia.

O prazer era urgente e eu voltei a estremecer sentindo cada músculo no meu ventre se contorcer, ele colou sua boca na minha desesperadamente sugando a minha língua para que eu não deixasse escapar um gemido em forma de um grito alto.

Os movimentos continuavam potentes e vigorosos, se tornando cada vez mais frenéticos, era a necessidade de ter um o prazer do outro. Sua boca continuava na minha e ele gemida em meus lábios, deliciosamente apressado.

O me corpo enrijeceu-se todo, depois explodi em um orgasmo turbulento sentindo cada parte de mim em uma tremedeira relaxante.

 Enrosquei meus braços ao redor do seu pescoço e mesmo assim não perdemos o ritmo.

Com a respiração apressada e entrecortada ele foi investindo ainda mais, com os braços ao redor da minha costa, enquanto seu membro pulsava, encontrando a sua liberação. E novamente ele atingiu o clímax.

— Lola. — Sua voz era de puro desejo enquanto selava nossos lábios em um selinho apaixonante.

E ele me abraçou como se dependesse de mim para viver e parecia que jamais me soltaria.

Seus lábios escorregaram para o meu ouvido e ele sussurrou: — Saudade de você, Lola. — mordeu o lóbulo da minha orelha enquanto voltava a se movimentar embaixo de mim.



2 comentários:

  1. Eu gostei bastante, mas achei a parte do útero desnecessária... e_e

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  2. Ameii...Imagina eu e o Lys!!! Faz um desses como Castiel...

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